segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Guarda Municipal de Maringá promete rigor contra drogas na Vila Olímpica

A Guarda Municipal (GM) de Maringá realizou na tarde desta segunda-feira (29) a Operação Vila Olímpica para combater o tráfico e consumo de drogas no complexo esportivo. O assunto foi tema da reportagem "Estádio WD vira boca de fumo", do jornalista Roberto Silva, publicada na edição do último domingo de O Diário.
O subinspetor da GM, Cleonir Fortes, afirma que o consumo de crack, maconha e bebida alcóolica ocorre em locais escondidos da Vila Olímpica, como os fossos das torres de iluminação e o vão externo, rente à parede do Estádio Willie Davids.
Os usuários de drogas descartam todo tipo de lixo nos locais em que se reúnem. Além de cachimbos para fumar crack e caixas de fósforo com restos de cigarro de maconha, há cacos de vidro, colchões velhos, papéis, roupas, restos de comida, calçados, fraldas, entre outras coisas. "As operações serão constantes a partir de agora", garante Fortes.
O gerente da GM, Paulo Mantovani, diz que os guardas estão identificando quais os horários exatos em que os usuários de drogas se reúnem no complexo esportivo. O gerente da Vila Olímpica, João Cica, cita a ação de traficantes. "Eles se disfarçam de skatistas e vendem a droga por aqui. E consomem também. Um dia desses, um usuário, com uniforme de uma empresa, consumia crack", conta.

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